Thick As a Brick (tradução)

Original


Jethro Tull

Compositor: Gerald Bostock / Ian Anderson

Realmente não me importo se você ficar de fora dessa
Minhas palavras, um sussurro, sua surdez, um grito
Eu posso fazer você sentir mas não posso fazê-lo pensar
Seu esperma está na sarjeta, seu amor está no ralo
Então vocês cavalgam pelos campos
E fazem todos os seus negócios animalescos
E seus sábios não sabem qual é o sentimento
De ser cabeça dura como um tijolo

E as virtudes, como castelos de areia, são todas varridas
Na destruição da maré, o entrevero moral
O elástico toque de recolher anuncia o fim da peça
Enquanto a última onda revela o caminho da última moda
Porém seus sapatos novos estão gastos nos calcanhares
E seu bronzeado descasca rapidamente
E seus sábios não sabem qual é o sentimento
De ser cabeça dura como um tijolo

E o amor que eu sinto está tão distante
Eu sou um sonho ruim que acabo de ter hoje
E você balança sua cabeça
E diz que isto é uma pena

Rebobina-me de volta aos anos
E os tempos da minha juventude
Puxe o laço e as cortinas negras
E tampe toda a verdade
Rebobina-me de volta às eras distantes
Deixem que cantem a canção

Veja lá! Um filho nasceu
E decretamos que ele está apto a lutar
Há cravos em seus ombros
E ali ele se mija à noite
Nós faremos dele um homem
O colocaremos no comércio
O ensinaremos a jogar Monopólio
E como cantar na chuva

O Poeta e o pintor
Projetam sombras na água
Enquanto o Sol incide na infantaria
Retornando do mar
O fazedor e o pensador: Sem tolerância um com o outro
Enquanto a fraca luz ilumina a crença do mercenário
A lareira caseira acesa, a chaleira quase fervendo
Mas o senhor da casa está distante
Os cavalos cavalgam forte
Sua respiração quente se condensa
Na afiada e gélida manhã do dia
E o poeta ergue sua pena
Enquanto o soldado embainha sua espada
E o caçula da família
Se move com autoridade
Construindo castelos junto ao mar
Ele desafia a maré tardia
A arrastar todos eles para longe

O gado tranquilamente pastando na grama
Perto da beira do rio
Onde as águas da montanha se aglomerando
Movem-se em direção ao mar
O construtor dos castelos
Renova o antigo propósito
E contempla a menina ordenhadora
Cuja oferta é sua necessidade
Os jovens adultos da casa
Saíram todos para prestar serviço militar
E não são esperados por um ano
O jovem e inocente mestre
Pensamentos movendo-se cada vez mais rápidos
Formaram o plano
Para transformar o homem que aparenta ser
E o poeta embainha sua pena
Enquanto o soldado ergue sua espada
E o mais velho da família
Move-se com autoridade
Vindo do além-mar
Ele desafia o filho
Que o pôs pra correr

O que você faz quando o velho parte?
Você quer ser ele?
E o seu id canta a canção
Você quer libertá-lo?
Ninguém para ajudá-lo a juntar o vapor (necessário)
E o redemoinho o tira de seu curso

Eu vim da classe alta
Para corrigir seus modos podres
Meu pai era um homem de poder
A quem todos obedeciam

Então, venham todos, seus criminosos!
Eu tenho que pôr vocês na linha
Assim como fiz com o meu velho
(Com) Vinte anos de atraso
Seu pão e água estão esfriando
Seu cabelo é curto e impecável
Eu julgarei todos vocês e terei toda certeza
De que ninguém me julgará

Você encolhe seus dedões do pé de brincadeira
Enquanto sorri a todos
Você depara com os olhares fixos
Você não está ciente
Que suas tarefas ainda não acabaram
E você ri da forma mais cruel
Enquanto nos diz o que não devemos ser
Mas como é que se espera de nós enxergar
Para onde deveríamos correr?

Eu o vejo arrastando os pés pelo tribunal
Com seus anéis nos dedos
Suas pequenas costeletas felpudas
E seus sapatos com fivelas de prata
Jogando por um caso difícil
Você segue o exemplo do ídolo dos quadrinhos
Que lhe permite burlar as regras

Então! Vamos lá, heróis da infância!
Não vão se levantar das páginas
De seus quadrinhos, seus super velhacos
E nos mostrar o caminho?
Bem! Façam seus testamentos
Não vão se unir ao seu governo local?
Teremos o Super-Homem para presidente
Que Robin salve o dia
Você faz a sua aposta no número um
E dá sempre ele
As outras crianças já desistiram
E o colocaram em primeiro na fila
Então finalmente você se pergunta
O quão grande você é
E conquista seu lugar em um mundo mais sábio
De grandes automóveis

(E você se pergunta a quem recorrer)

Então! Onde diabos estava Biggles
Quando você precisou dele sábado passado?
E onde estão todos os desportistas
Que sempre o incentivaram?
Eles estão todos descansando na Cornualha
Escrevendo suas memórias
Para uma edição em brochura do Manual dos Escoteiros

Veja só! Um homem nasceu
E decretamos que ele é apto para a paz
Há um peso retirado de seus ombros
Com a descoberta de sua doença
Iremos tomar a criança dele, submetê-la à prova
Ensiná-la a ser um homem sábio, como enganar os outros

Estaremos nivelando pela média
Em detrimento ao excepcional
Deus é uma responsabilidade esmagadora
Andamos pela ala da maternidade
E vimos 218 bebês vestindo náilon
Diz aqui que os gatos
Estão sendo aprimorados, aprimorados?

No esplendor dos suaves halos matinais
Eu assumo meu posto com o senhor das colinas
E os soldados de olhos azuis
De pé estão levemente descorados
Em pequenas filas organizadas
Ostentando babados de lona com suas sungas beliscando
Eles descansam da posição de sentido
Enquanto fazem fila para sanduíches
Na cantina da repartição
Dizendo, Como vai sua vovó?
E o bom e velho Ernie
Ele arrumou uma nota de dez
Ganha como prêmio de um abono

As lendas escritas no antigo hino tribal
Jazem embaladas no chamado da gaivota
E todas as promessas que eles fizeram
Estão enterradas embaixo da queda do sádico

O poeta e o sábio ficam atrás da arma
E sinalizam para o raiar da aurora, acendem o Sol
Você acredita no dia?

O Amanhecer da Criação dos Reis começou
Suave Vênus donzela solitária
Traz aquele que não envelhece
Você acredita no dia?

O herói decadente retornou para a noite
E totalmente prenhe pelo dia
Os sábios endossam a visão do poeta
Você acredita no dia?
Acredita? Acredite no dia!

Deixe-me contar-te as histórias de sua vida
Do seu amor e o corte da faca
Da opressão incansável, da sabedoria instilada
Do desejo de matar ou ser morto
Deixe-me cantar sobre os perdedores estirados
Na rua enquanto o último ônibus passa
As calçadas estão vazias
Nas sarjetas escorre o vermelho
Enquanto o tolo brinda seu Deus no céu

Então vinde vós, jovens
Que estais construindo castelos!
Marcai gentilmente a época do ano
E unam suas vozes em um coro infernal
Marquem a natureza precisa de seu medo

Deixe-me ajudá-los a juntar os seus mortos
Enquanto os pecados do pai são alimentados
Com o sangue dos tolos
E os pensamentos dos sábios
E do tacho debaixo de sua cama
Deixe-me dá-lo um presente em forma de canção
Enquanto o sábio peida e se retira
Enquanto o tolo com a ampulheta
Tem suas esperanças frustradas
E o verso infantil continua a serpentear

Então vinde vós, jovens
Que estais construindo castelos!
Marcai gentilmente a época do ano
E unam suas vozes em um coro infernal
Marquem a natureza precisa de seu medo
Vejam! Os relâmpagos de verão
Lançam seus raios sobre vocês
E a hora do juízo final se aproxima
Você seria o tolo em pé, de armadura
Ou o homem mais sábio que corre sem ela?

Então! Vamos lá, heróis da infância!
Não vão se levantar das páginas
De seus quadrinhos, seus super vilões
E nos mostrar o caminho?
Bem! Façam seus testamentos
Não vão se unir ao seu governo local?
Teremos o Super-Homem para presidente
Que Robin salve o dia

Então! Onde diabos estava Biggles
Quando você precisou dele sábado passado?
E onde estão todos os desportistas
Que sempre o incentivaram?
Eles estão todos descansando na Cornualha
Escrevendo suas memórias
Para uma edição em brochura do Manual dos Escoteiros

É claro
Então vocês cavalgam pelos campos
E fazem seus negócios bestiais
E seus sábios não sabem qual é o sentimento
De ser cabeça dura como um tijolo

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