Journeyman (tradução)

Original


Jethro Tull

Compositor: Ian Anderson

Vagões-leitos ferroviários tirem espinhas
Casas sonolentas que estão as quatro quadras e firmes
Os raios alaranjados dividem a escuridão
Estrondo do próprio de virar o verme de criação.
Deslize sobre os túneis Vitorianos
onde o musgo verde goteja dos poros.
Ecos enfadonhos dos diques molhados
Distribuições do campo de batalha. As Chagas ficam abertas frescas.

Até o final de uma loucura do viajante habitual da noite
Com a pasta para guardar papéis preta fechada com duas voltas no andar
como um cão fiel com o mestre
sonolento no desenho junto da porta de carruagem.
A cada Arífice em seu próprio retorno para casa
Aproximando do jantar frio a cada parada da estação
Flocos gelados em plataformas vazias
Espera de chinelos na lareira - Sacudidela. O fracasso

Passo leve da noite do Arífice fantasticamente atrasado
Demasiado tarde para parar o chá na Cruz de Gerrards
e ouça os sapatos suaves na ponte para pedestres arrastando os pés
como a volta de rodas penetrante no congelamento da meia-noite.
O atrasado viajante habitual especial
As luzes da carruagem que bruxuleiam, desbotam-se e morrem
Uivo na escuridão oca
Tremor diesel fusco em grito cheio
Redundantes papéis da baixa manhã

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